segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Senador Ataídes Oliveira critica Sistema S e recebe apoio do fisco



O Senador Ataídes Oliveira ministrou palestra sobre as  possíveis irregularidades cometidos pelo SISTEMA S, composto pelas entidades SESI, SENAI, SESC, SENAC, SESTE, SENAT, SENAR, SESCOOP, APEX E ABDI, e suas respectivas Confederações - CNI, CNC, CNA, CNT e OCB. As informações foram repassadas durante o I Seminário do Fisco Tocantinense  - Fisco Forte, Estado Forte, realizado pelo Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual do Estado do Tocantins – SINDARE e da Associação dos Auditores Fiscais do Estado do Tocantins, AUDIFISCO. Diversas entidades nacionais da área do fisco, diante do exposto, manifestaram apoio às apurações das auditorias feitas nas entidades do Sistema S.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Deputado pede que MP investigue Sistema S no Rio


As denúncias de irregularidades na Fecomércio e no Sistema S do comércio na regional do Rio de Janeiro, feitas pelo MONITOR MERCANTIL, servirão de base para que o Ministério Público Federal inicie um procedimento investigatório na entidade, afirmou o deputado estadual Paulo Ramos (sem partido). “As denúncias publicadas no MM serão anexadas a um pedido para que o Ministério Público Federal inicie uma investigação.”

Na semana passada, o MM publicou matérias com relatórios dos conselhos fiscais do Sesc e do Senac que levantavam suspeitas de transferência de recursos compulsórios para financiar atividades de terceiros e duplicidade de pagamentos, entre outras.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Gestão tumultuada





Nº edição: 829 | Economia | 30.AGO.13 - 20:45 | Atualizado em 02.09 - 15:12


Gestão tumultuada
No Sesi e no Senai do Amapá, faltam materiais de escritório e cursos, mas há excesso de funcionários. O quadro levou a CNI a afastar a presidente das entidades, Joziane Rocha, para apurar a sua gestão

Por Paulo JUSTUS

Nas sedes regionais do Serviço Social da Indústria (Sesi) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) do Amapá vive-se um paradoxo. Enquanto faltam materiais de escritório, papel nas impressoras e até artigos de limpeza, sobram funcionários. Com um orçamento de R$ 30 milhões neste ano, os dois órgãos mantêm 491 empregados na folha de pagamento, cujo custo mensal supera os recursos disponíveis em caixa. O Sesi e o Senai são dois dos 11 órgãos que compõem o chamado Sistema S, que oferece formação profissional e serviços para vários setores da economia. 


O lado bom: cursos do Senai (na foto, em SP) são muito cobiçados em várias cidades